quarta-feira, 4 de junho de 2008
Projeto Aprendendo a Empreender
Serão escolhidos 50 alunos de 10 escolas estaduais da região de Osasco, sendo 5 alunos de cada escola. Destes, 10 que tiverem o melhor desempenho estarão aptos a participar do curso de formação.
Requisitos: Alunos que ingressarão no 2º ano do ensino médio no próximo ano letivo
Freqüência mínima e aula de 85%
Idade: 15 a 18 anos
Inscrições: 1 a 10 de junho
Indicação dos alunos escolhidos pela escola: 20 de junho
Prova e entrevista: 30 de junho
Resultado: 10 de julho
Duração do projeto: 10 meses
Início: 01 de agosto
Término: 31 de maio
Local de trabalho: Empresa Jóias & Jóias – Dpto. de desenvolvimento
Horário: 13:00 às 17:00 hs
Benefícios: ½ salário mínimo + vale transporte
Ao fim dos 10 meses, os 10 alunos escolhidos sairão com uma obseravção em suas carteiras de trabalho comprovando suas participações no Projeto Aprendendo a Empreender, conforme convênio com o Município de Osasco.
O aluno que mais se destacar e melhor desempenhar as atividades apresentadas, ganhará uma bolsa de estudo para um curso superior, em universidade privada, na área de exatas ou humanas e uma possível contratação pela empresa de jóias.
PROJETO:
1º Mês – Conhecerão todos os departamentos e métodos de trabalho da empresa e receberão instruções dos gerentes das principais áreas.
2º Mês – Elaboração e planejamento do projeto.
3º ao 9º Mês – Aplicação na prática dos conhecimentos em administração, marketing, finanças, projetos, logística, compra, venda e desenvolvimento das peças (produção).
10º Mês - Conclusões finais e relatórios que demonstrem a viabilidade, capacidade de produção, lucros, perdas e considerações gerais do projeto.
Os jovens empreendedores receberão constantes instruções da gerência da empresa e terão sempre suas ações monitoradas, porém este acompanhamento se dará apenas para que os alunos não fujam do foco do projeto.
Os alunos receberão um investimento inicial para o desenvolvimento do projeto, e deverão conscientemente direcionar este dinheiro à todas as atividades que deverão ser desenvolvidas.
Os jovens empreendedores confeccionarão suas próprias peças e utilizando todas as ferramentas que aprenderam farão suas vendas.
Até o 8º mês, todo lucro que tiverem voltará ao caixa.
No 9º e 10º mês o lucro será dividido da seguinte forma: 50% para a aplicação do próximo projeto e 50% que serão divididos entre os 10 participantes.
Ao fim do projeto os alunos terão desenvolvido habilidades empreendedoras que até então só conheciam na prática.
Sairão com experiência e conhecimento que lhes ajudarão no futuro a serem grandes empreendedores.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Estratégia: Condição de Sobrevivência
"Se não sabemos aonde queremos chegar,qualquer caminho leva a algum lugar." Essa verdade tão simples e ao mesmo tempo tão cruel nos remete à importância de se estabelecer objetivos claros e coerentes tanto no âmbito pessoal como no profissional.
As empresas têm enfrentado uma realidade competitiva cada vez mais desafiante na qual somente as preparadas sobrevivem.
"Estar preparada" não significa apenas ter qualidade,preço e eficiência.É fundamental saber crescer,inovar e se diferenciar diante das infinitas possibilidades existentes.É decidir sobre o que a empresa deve fazer hoje para estar preparada para as incertezas do futuro.
Esse é o universo da ESTRATÉGIA!Antes de tudo,é importante demistificar esse termo.
Estratégia é a arte de se definir "AONDE" se quer chegar,"COMO" e "O QUE" fazer para se chegar lá. O conjunto de decisões que uma empresa deve tomar e as implicações futuras dessas decisões devem ser mapeadas.
Não se trata de um exercício de previsão,e sim de planejamento.É uma empreitada complexa,mas muito elucidativa,sobre as condições de contorno que a empresa atravessa.
A partir daí,é colocar as engrenagens para funcionar.Todos os esforços devem ser aplicados para a plena execução,da estratégia definida,monitorando-se e avaliando-se constantemente o percurso,e corrigindo-se o rumo sempre que necessário.
FABIO FONTANELA MOREIRA,SÓCIO-DIRETOR DA 3 GEN GESTÃO ESTRATÉGICA ESPECIALISTA EM EXECUÇÃO DE ESTRATÉGIAS.
O SEGREDO DE LUÍSA-UMA IDÉIA,UMA PAIXÃO E UM PLANO DE NEGÓCIOS Fernando Dolabela
terça-feira, 29 de abril de 2008

autor: José Luis Poli
quarta-feira, 23 de abril de 2008
DESAFIO SEBRAE 2008

Sebrae-SP convida universitários para Desafio
Data: 23/04/2008 . Autor: Da Redação .
A sete dias do final do prazo, no dia 30, quase 50 mil estudantes universitários brasileiros – 7 mil deles de São Paulo - já se inscreveram para o Desafio Sebrae, um jogo virtual criado para incentivar a cultura empreendedora entre os jovens estudantes de cursos superiores. Cada equipe pode ter de 3 a 5 participantes, que deverão gerenciar, virtualmente, uma empresa de calçados femininos. Este ano os participantes concorrem motocicletas, notebooks, cursos do Sebrae e até a uma viagem de 10 dias a um centro de excelência em empreendedorismo em outro país. Hoje, dia 23, o Escritório Regional do Sebrae-SP em Votuporanga promove duas palestras na REGES (Faculdade de Administração), dia 23/04/08, às 19h30 e 21h30, na própria faculdade, para motivar os alunos da instituição. O palestrante é o economista Rodney Ribeiro, consultor de planejamento estratégico, empreendedorismo e finanças. Já foram promovidas palestras também na Funec e na Unifev. As inscrições custam 30 reais por equipe, e devem ser feitas diretamente no site www.desafio.sebrae.com.br. Serviço Palestra sobre o Desafio Sebrae – jogo virtual para universitários Data:23/04/2008 Local: REGES Horário: 19h30 e 21h30 Mais informações: Escritório Regional do Sebrae-SP em Votuporanga (17) 3421-8366
Sebrae-SP quer mais jovens empreendedores

Prendas corporativas

Foi no fim da década de 70.A empresa para a qual eu trabalhava contratou uma diretora de Recursos Humanos.Eu já tinha ouvido falar de mulheres que ocupavam altos cargos executivos,mas nunca havia convivido com uma.Nem eu,nem nenhum dos vinte e tantos executivos do grupo a que minha empresa pertencia.Alguns meses depois,na tradicional convenção anual,nosso ilustre presidente destacou,em seu discurso,as inúmeras qualidades da diretora-dentre elas,"pertinácia"(que ninguém sabia o que significava) e "hombridade".Risos discretos balouçaram a platéia,mas,na cabeça de todos,a explicação parecia elementar.Aquela mulher executiva estava tendo sucesso porque o presidente enxergava nela uma versão biologicamente modificada do homem executivo.Uma visão machista?Mais ou menos.Porque,ao agradecer os comprimentos do presidente,a diretoria pediu aos executivos presidentes que a visse como "apenas mais um(no masculino)do grupo".
Episódios como este,entretanto,marcariam o fim da pré-história do mercado de trabalho(quando a mulher não ocupava cargos de alta responsabilidade,e ser rotulada de "uma moça trabalhadeira" era um tremendo elogio).Nos 25 anos seguintes,uma geração de mulheres ascenderiam a posições hierárquicas que não povoaram nem os sonhos mais otimistas de suas progenitoras.
Evidentemente,suas responsabilidades milenares-como dar à luz e criar os filhos-tiveram de se acomodar a uma nova agenda,bem mais restrita em termos de tempo disponível.
A geração de mulhres conseguiu espaço que elas sempre mereceram está sendo,agora,substituída por outra.A das mulheres dispostas a conciliar uma carreira bem sucedida com qualidade de vida em família.Em teoria,tudo é possível.
Mas,quando o Congresso começou a discutir extensão da licença-maternidade para seis meses,muitas mulheres foram contra.Ficar fora do trabalho por tanto tempo representaria um retrocesso na carreira.Em países mais adiantados que o Brasil,essa licença varia entre 12 e 18 meses.Mas,neles,existe também uma compreensão mais apurada,por parte das empresas,daquilo que os pediatras e psicólogos afirmam-a proximidade física com a mãe é essencial para a formação do bebê nos primeiros dois anos de vida,no mínimo.
Mas e se o pai assumir essa responsabilidade?A ciência já esclareceu que o pai não é substituto perfeito para a mãe,por mais que se esforce.Logo,as mulheres deveriam abdicar da carreira e voltar a ser o que eram,prendas domésticas?Claro que não.O mercado de trabalho evoluiu muito a partir do momento em que mulheres começaram a ocupar cargos importantes e a tomar decisões.São indispensáveis para o futuro das empresas.E mais ainda para o futuro dos filhos.Tudo então,se resume a duas perguntas.É possível ter uma carreira bem-sucedida e ser uma excelente mãe?Sem dúvida.Ao mesmo tempo?Dificilmente.E essa será,provavelmente,a decisão mais importante que a nova geração de executivas precisará tomar.
*POR MAX GEHRINGER
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Percepções

Um dos autores mais consagrados do mundo corporativo afirma que a liderança não se expressa pelo cargo,mas sim pelo poder de inspirar pessoas,dirigir equipes
O norte-americano John C.Maxwell,de 60 anos,é referência mundial em liderança executiva.Em 12 ano de carreira - e vendeu 15 milhões de exemplares em 40 países.Virou assíduo frequentador da lista de best-sellers em jornais como The New York Times e The Wall Street Fournal e foi brindado recentemente pela Leadership Guru International com o título de " o mais influente especialista em liderança da atualidade".É também um palestrante disputado no circuito empresarial.Suas apresentações reúnem um público estimado em 250 mil pessoas por ano.Maxwell já foi visto e ouvido no auditório de quase todas as grandes corporações norte-americanas.Os brasileiros tiveram a oportunidade de vê-lo em ação pela primeira vez no final do mês passado,quando o consultor passou por aqui para participar da confer~encia.O Segredo do Líder 360º,realizada em São Paulo.
1-Liderança é um atributo relacionado,na maioria dos casos,a um CEO ou a um alto executivo de uma grande empresa.Considerando o universo de pequenas empresas,onde se mata um leão por dia,quais as ações mais importantes para o empreendedor se tornar um líder?
Liderança é influência.As pessoas costumam achar que liderança é um substantivo e não um verbo,um título em vez de a habilidade de conectar a influenciar as pessoas. O líder não precisa de cargo.Qualquer pessoa que tenha influência sobre outra pessoa é líder.Pode ser uma mãe,um professor ou dono de um pequeno negócio.O que importa é a capacidade de influenciar.Seja numa microempresa com dois ou três funcionários,seja numa grande companhia,com mais de mil.
2-Por causa da mobilidade proporcionada pela internet,pelos notebooks e celulares,as pessoas estão interagindo e tomando decisões sem dividir um mesmo escritório.Como o líder pode efetivamente influenciar,gerir a sua equipe e fazer a diferença nesse novo ambiente virtual?
Uma das maiores armas de influência é a comunicação.A liderança é visual,mas a tecnologia ajuda quando um executivo não está presente no dia-a-dia de seus funcionários,que apenas lêem o que ele escreve.Nessa situação,é preciso escolher com cuidado as palavras,porque essa forma de comunicação também tem a capacidade de influenciar as pessoas.Pedir apoio,estimular a criatividade e ouvir as considerações de seus liderados são expedientes que geram importancia redobrada quando não se está presente.
3-Os livros que tratam de liderança são inspirados em regras e tendências do mercado corporativo norte-americano ou europeu.Existe um padrão mundial de liderança ou temos de respeitar as diferenças culturais?É preciso respeitar sempre as diferenças culturais e o ambiente dos países.Já viajei pelo mundo e percebi que as nações têm características únicas,mas também aprendi que algumas leis funcionam em todas elas. O que quero dizer é que existem, sim,regras-padrão de liderança que passam por cima das diferenças culturais.
4-O senhor foi pastor e exerceu uma liderança espiritual sobre muitas pessoas.Como este fato contribuiu para se tornar um"guru" corporativo?
Fui pastor durante 25 ano.Nesse período,lidava somente com voluntários.Meu seguidores não tinham de ir á igreja,não tinham de acreditar em Deus.Eles faziam isso voluntariamente.Isso me ensinou a influenciar as pessoas quando não se faz nenhum tipo de imposições a elas.Quando mergulhei no mundo corporativo,sabia como influenciar voluntários.Para mim,esse grande sinal de sucesso de um líder.
5- O que realmente faz a diferença em uma empresa são as pessoas.Qual é o segredo para acertar na formação da equipe de trabalho?
Existe uma diferença entre ter um grupo de pessoas e um time de pessoas.Primeiro,um líder tem de perceber que ele não pode fazer, sozinho,o trabalho de forma eficaz.É preciso trazer pessoas que tenha características e conhecimentos que ele não tem.O problema é que líderes não fazem isso porque se sentem ameaçados por pessoas capacitadas.Um líder inseguro raramente consegue montar uma boa equipe.
6- Como identificar um líder que esta apagado ou acanhado diante de bons colaboradores?
É fácil identificar líderes que sofrem com esses problemas.É só reparar se as pessoas estão seguindo.Costumo dizer que para avaliar o trabalho de um líder,basta olhar para seus subordinados.Se eles estão crescendo,aprendendo e se desenvolvendo é porque existe um bom trabalho de liderança.
7- Líder é só aquele que alcança bons resultados?
É possível atingir resultados e não ser um bom líder.Mas todos os bons líderes atingem bons resultados.
8- Porque é mais díficil encontrar líderes mulheres ? O que uma executiva deve fazer para se destacar entre seus pares?
As mulheres são ótimas líderes.Elas têm uma intuição muito mais apurada do que os homens.O problema é que,em muitas culturas é díficil para as mulheres liderar.Para exercer a liderança,elas precisam trabalhar mais,ter mais influência e ser melhor do que eles.Não basta ser igual.O que posso dizer é que alguns dos melhores líderes do mundo são mulheres.Olhe o que Madre Teresa de Calcutá fez pela Índia.E Margaret Thatcher pela Inglaterra.Não acho que liderança é coisa de gênero.
9- Há falta de liderança bem preparadas nos países em desenvolvimento?
Sim.Isso acontece muito em países emergentes - o que ajuda a explicar o fato de eles estarem sempre em delicada situação financeira.Uma das razões pelas quais países como o Brasil e Índia não conseguem ser economicamente fortes é exatamente essa falta de liderança.O potencial existe,mas é preciso estimular a formação de líderes nessas nações.
10- Você se considera um líder?
Sim.Tenho sido um líder há alguns anos.Tenho a habilidade para influenciar as pessoas.Meus livros venderam 15 milhões de cópias.Isso é ser um bom líder.
Entrevista

Segundo Wakefield,a tristeza profunda existe em todas as culturas e os motivos que provocam podem ser enquadrados nas mesmas categorias em todos os lugares."Se você mostrar um foto de alguém tristonho a moradores de uma tribo isolada e perguntar por que a pessoa está daquele jeito,el
es apontarão os mesmos motivos que eu ou você",diz."Dirão que o retrato é de alguém que perdeu um ente querido,ou terminou um relacionamento,ou está enfrentando dificuldades materiais,ou está doente e por aí vai".Por isso,diz o pesquisador,chama atenção o fato de a tristeza ter se transformado num estigma em nossa sociedade.No livro The Loss of Sadness(numa tradução livre:"A perda da tristeza"),Wakefield e o sociólogo Allan Horwitz explicam como chegaram ao ponto de classificar como doença um sentimento que é parte da vida.De Nova York,Hakefield falou a Época Negócios.
-Diversos livros e artigos sobre felicidade surgiram nos últimos anos.Além disso,inúmeras pesquisas e obras sobre depressão foram publicadas.Agora essas duas coisas estão entrando em colisão.Existem dúvidas em relação ao objetivo de alguns desses trabalhos,que seria tornar possível que as pessoas sejam mais e mais felizes.É claro que todos querem ser mais felizes e não há nada errado nisso,mas há uma percepção de que alguns autores estão tentando ignorar a tristeza,ou defender que ela seja algo ruim,quando outros acreditam que a tristeza é uma emoção normal que cumpre um papel importante em nossas vidas.Esse debate envolve questões antigas,que remontam a 2,5 mil anos,relacionadas à natureza e ao sentido da vida.São questões profundas.E essa discussão,além de uma dimensão psicológica,tem uma dimensão política,na medida em que a busca pela felicidade individual pode tirar a atenção das pessoas de questões sociais mais amplas e da necessidade de agir para aprimorá-las.
Acreditamos que a decisão de usar ou não medicamentos deva ser tomada pelo médico com seu paciente.É possível que o uso de remédios seja apropriado em alguns casos de tristeza,quando o sofrimento é extraordinariamente intenso e a pessoa sente que se conseguir aliviá-lo um pouco poderá se tornar mais apta para lidar com aquela situação e reconstruir um determinado aspecto de sua vida.Mas é importante notar,em primeiro lugar,que essas drogas não são tão eficazes para a maioria das pessoas quanto costumamos acreditar.Não é como tomar uma aspirina para dor de cabeça.Na maioria dos casos,é necessário tentar vários remédios até encontrar um que funcione.Em segundo lugar,os efeitos colaterais são piores do que os anunciados e vão além de alterações na libido.O mais importante,porém,é que a ciência ainda não sabe de que maneira os medicamentos interagem com a tristeza normal.É algo que ainda precisa ser investigado. O problema é que,como o psiquiatria não distingue entre a depressão e a tristeza normal,as pesquisas que vêem sendo feitas ainda não respondem essa questão.
-Quando você acredita que tem uma doença,imagina que ela não vai desaparecer sozinha-e a tristeza normal tende a desaparecer com o tempo.Você também acredita que ela foi causada por alguma disfunção física e que ,por isso,precisa de meditação-quando,nos casos de tristeza,outras formas de apoio podem funcionar melhor.Muitas vezes,quando dou entrevistas para programas de rádio ou televisão,as pessoas ligam para contar suas histórias.Muitas relatam que optaram por não tomar remédios,apesar de ter recebido orientação médica,e que enfrentar a tristeza foi fundamental para que pudessem refletir sobre o que é realmente importante em suas vidas.Elas sentem que cresceram com isso.Há algo importante que precisa ser dito sobre a tristeza:trata-se de um sentimento muito rico,que dá à pessoa muitas informações sobre ela própria,informações importantes para o seu desenvolvimento.O uso de medicamentos,por outro lado,pode apagar essas informações.Imagine,por exemplo,se todos aqueles que viveram um fracasso amoroso simplesmente tomassem um comprimido e nunca se sentissem mal em relação ao que aconteceu.Que implicações isso teria para o sentido de comprometimento entre os casais?
Na sua opinião,quem deu maior contribuição para a sociedade: a psicanálise ou os antidepressivos?
-Essa é uma pergunta complicada.Com todo respeito,acredito que a psicanálise falhou em vários pontos.Mas Freud nos deu algumas idéias inestimáveis sobre a vida e como a enfrentamos.Ele ensinou quão pouco conhecemos de nós mesmos,mostrou que precisamos encarar isso e lidar com os aspectos mais profundos da vida se pretendemos ser verdadeiramente felizes.Ele também revelou a complexidade da sexualidade de uma maneira que não havia sido feita até então.Sem falar na importância do inconsciente.Na minha opinião, o que é interessante sobre o ser humano é que nós somos sistemas de sgnificado-e os antidepressivos não deram nenhuma contribuição para o entendimento de como esse sistema funciona.
sexta-feira, 28 de março de 2008
Carta a um Jovem Empreendedor-realize seu sonho vale a pena

Editora:Elsevier
Para Ozires Silva, criar uma empresa é como voar. Primeiro, é preciso sonhar com a possibilidade do vôo, imaginar até que altura e que distância se pretende ir. Depois, é preciso traçar um plano de vôo detalhado e que leve em conta a rota, as dificuldades e as possibilidades do caminho. O momento seguinte é o da decolagem, quando tudo o que se imaginou é posto em prática e a empresa, de fato, começa a existir. É no vôo do cruzeiro que se alcança a altitude e se enfrenta as turbulências do dia-a-dia. O pouso não significa o fim da viagem, mas apenas o momento em que o empreendedor pára para avaliar os próximos passos e o novo destino.

(do livro: "Você é Insubstituível" de Augusto Cury)
Aproveite as oportunidades que a vida lhe oferece. Encontre os oásis em seus desertos. Os perdedores vêem os raios. Os vencedores vêem a chuva e com ela a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores vêem uma oportunidade para começar tudo de novo. Por isso, desejo que você seja um grande empreendedor. E, quando empreender, não tenha medo de cometer falhas. E, quando cometê-las, não tenha medo de reconhecê-las. E, quando reconhecê-las, não tenha medo de chorar. E, quando chorar, não tenha medo de reavaliar a sua vida. E, quando reavaliá-la, não se esqueça de dar sempre uma nova chance a si mesmo. Você nasceu vencedor. Hoje, vencer não é cometer erros e falhas, mas reconhecer nossos limites e corrigir nossas rotas.
Vencer é não desistir!!!

